10ª SEMANA DE CINEMA
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 | Segunda – promoção R$ 4
Sessões:
23 a 28, sexta a quarta, 16h e 18h30
Ingressos: R$ 10 e R$ 5 | Segunda – promoção R$ 4
Voltada para a exibição e discussão da produção brasileira contemporânea de curta, média e longa metragem, a Semana de Cinema (antiga Semana dos Realizadores) chega à sua 10ª edição de 23 a 28 de novembro, expandindo seu olhar e território. O festival conta este ano com 45 produções de 10 estados brasileiros, que serão exibidas em Niterói, no Rio e em outros 3 municípios. O Cine Arte UFF é uma das casas dessa edição e receberá lançamentos como os longas Temporada, de André Novais de Oliveira (melhor filme no Festival de Brasília), Sol Alegria, de Tavinho Teixeira (Grande Prêmio do Júri no Festival Olhar de Cinema) e Baixo Centro, de Ewerton Belico e Samuel Marotta (melhor filme na mostra Aurora do Festival de Tiradentes). O evento é produzido pela Jurubeba Produções e tem patrocínio da Secretaria de Cultura de Niterói/Fundação de Arte de Niterói.
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Dia 23, sexta
OBESO MÓRBIDO Diego é um ator que era obeso e emagreceu 43 quilos em 2 anos. Ele precisa lidar com as inseguranças e possibilidades que esse novo corpo representa.
GEDE VIZYON Um passeio pelo Grande Cemitério de Porto Príncipe guiado por um de seus habitantes. As imagens capturadas pelo animal em sua deriva sugerem uma psicogeografia do cemitério: um local histórico que abriga diversas práticas religiosas e um índice da destruição provocada pelo terremoto de 2010. Essas imagens são combinadas com canções do Vodou e poesia improvisada, ambos em Crioulo Haitiano. O curta comenta o olhar etnográfico e os relacionamentos humano-animal, enquanto explora as complexidades materiais e imateriais do cemitério.
ALMA BANDIDA Amor e sonho em desencanto. Às vezes, o coração da gente gosta de coisas e pessoas erradas.
A CHINESA DE RIAD Brasil, 2018, 25’ Um amor das Arábias!
REFORMA Brasil, 2018, 16’ Saindo com um rapaz diferente a cada dia, Francisco revela à amiga Flávia que está insatisfeito com seu corpo gordo. Ela o ouve, mas tem dificuldade para entender a dimensão do problema do amigo. Melhor Roteiro e Melhor Ator no Festival de Brasília 2018. |
18h30 - 18 anos | Sessão com a presença de realizadores
PLANO CONTROLE Brasil, 2018, 16’ Marcela quer conhecer o mundo, mas o serviço de teletransporte oferecido por sua operadora tem dados limitados.
SOL ALEGRIA Brasil, 2018, 90’ Enquanto o país está sob o jugo de uma junta militar e pastores corruptos pregam o apocalipse, uma família excêntrica e sem lei – uma espécie de “Bonnie & Clyde” com adolescentes – viaja pelo interior do Brasil. Seu primeiro objetivo é entregar uma remessa de armas a um grupo de freiras militantes que se retiraram para a selva, vivendo da renda de sua plantação de cannabis. Mas seu objetivo final é chegar à salvo na aldeia da Falange Sol Alegria. Grande Prêmio do Júri no Festival Olhar de Cinema 2018. |
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Dia 24, sábado CALMA Brasil, 2018, 30’ Uma cidade em constante processo de construção e desconstrução faz barulho e atrapalha o público. Uma mulher tem o seu apartamento invadido, mas não sabe por quem. Aos vizinhos, cabem as suposições, a dúvida se devem ou não ajudá-la e o medo de serem os próximos invadidos. Prêmio da Crítica de Melhor Curta-Metragem (Mostra Foco) na Mostra de Cinema de Tiradentes 2018.
NOME DE BATISMO-ALICE Brasil, 2017, 25’ 40 anos depois do início da Guerra Civil de Angola, Alice, a única filha brasileira de uma família Angolana, vai pela primeira vez à terra natal de seus pais, atrás das histórias que motivaram seus pais a lhe batizarem com esse nome. Melhor Documentário Curta-Metragem no É Tudo Verdade 2018.
EU, MINHA MÃE E WALLACE Brasil, 2018, 22’ A história de uma fotografia: uma mãe solteira, um pai ausente e uma criança. Melhor Curta-Metragem pelo Júri Popular e Melhor Atriz Coadjuvante no Festival de Brasília 2018, Melhor Curta-Metragem no Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul 2018.
18h30 SUPERPINA: GOSTOSO É QUANDO A GENTE FAZ! Brasil, 2018, 98’, 18 anos No coração do bairro do Pina, no Recife, um pacato supermercado vê o seu cotidiano alterado por um inexplicável fenômeno da natureza, o “Céu Piscante Multicor”. Entre as prateleiras e estoques do Superpina, clientes e funcionários experimentam o “Amor Primo”. |
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Dia 25, domingo 16h - livre
BEM NO MEIO DO CÉU Brasil, 2018, 13’ A última mulher do mundo.
INAUDITO Brasil, 2017, 88’ Com/por Lanny Gordin: presença-frequência: o guitarrista Lanny Gordin, um dos personagens fundamentais na transformação da música brasileira a partir da década de 60: eletrizou Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Jards Macalé, entre outros. No filme, Lanny nos revela o seu processo libertário de composição e pensamento atual: o guitarrista embarca em uma insólita odisseia pela China, local de nascimento, e Brasil, país onde vive: geografia atonal: desrazão: encontros inauditos.
18h30
CALYPSO Brasil, 2018, 62’, 14 anos Calypso e Ulisses vivem o exílio de um mundo em colapso. |
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Dia 26, segunda 16h - livre
CONTE ISSO ÀQUELES QUE DIZEM QUE FOMOS DERROTADOS Brasil, 2018, 23’ A noite é tempo de luta (ou há um novo lugar possível sendo avistado no horizonte). Melhor Curta e Melhor Som no Festival de Brasília 2018.
BLOQUEIO Brasil, 2018, 75’ Maio de 2018. A cinco meses da eleição presidencial brasileira, o país está mergulhado em uma crise política e econômica. Nesta atmosfera de tensão social, caminhoneiros decidem fazer uma paralisação em busca de melhores condições de trabalho. Em meio às reivindicações da classe de trabalhadores, surgem cada vez mais vozes pedindo uma intervenção militar.
18h30
OS SONÂMBULOS Brasil, 2018, 110’, 14 anos Era um pequeno grupo de demolidores de mundo. Perdidos na multidão, mas ligados uns aos outros, viviam na solidão da clandestinidade, às voltas com suas contradições: amavam a vida humana, mas desprezavam a própria vida. Estavam prontos ao sacrifício. Niilismo, melancolia, traição, desespero: consciências trágicas em uma longa viagem ao fim da noite. Um conto de amor e de morte (Eros e Tanatos), em um mundo em que o estado-de-exceção veio a se tornar regra e os últimos dias da humanidade não terminam nunca. Melhor Filme da Mostra Caleidoscópio no Festival de Brasília 2018. |
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Dia 27, terça
10h DEBATE: MULHERES EM CARGOS TÉCNICOS – SOM
16h - 16 anos
MEMÓRIAS DO SUBSOLO OU O HOMEM QUE CAVOU ATÉ ENCONTRAR UMA REDOMA Brasil, 2017, 11’ Uma travessia subcutânea entre 1984 e 2016. Melhor Roteiro e Prêmio Canal Brasil no Cine Ceará 2017.
FÔLEGO Brasil, 2018, 85’ Gravei quatro anos da vida de um grande amigo buscando flagrar alguma catarse. Enquanto eu tentava lidar com os fins que aconteciam na minha vida, o inevitável aconteceu com ele. Sua mãe morreu e não deixou nenhum vestígio em vídeo. Um filme para se afastar do medo do esquecimento. 18h30
TEMPORADA Brasil, 2018, 113’, 12 anos Juliana está se mudando de Itaúna, no interior do estado, para a periferia de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, para trabalhar no combate a endemias na região. Em seu novo trabalho, ela conhece pessoas e vive situações pouco usuais que começam a mudar sua vida. Ao mesmo tempo, ela enfrenta as dificuldades no relacionamento com seu marido, que também está prestes a se mudar para a cidade grande. Grande vencedor do Festival de Brasília 2018, com os prêmios de Melhor Filme, Melhor Atriz (Grace Passô), Melhor Ator Coadjuvante (Russo APR), Melhor Fotografia e Melhor Direção de Arte. |
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Dia 28, quarta 16h - livre
ANTES DO LEMBRAR Brasil, 2018, 21’ Nas primeiras evidências de humanidade no sul do Brasil, encontramos, lado a lado, as partes visíveis e invisíveis de uma história.
ESPERA Brasil, 2018, 76’ Um filme que tem como tema a espera, registrando-a em suas mais variadas manifestações. A espera em uma fila, as esperas místicas, a espera de um ator para entrar em cena, a angustiante espera pelo sono, a espera pelos efeitos hormonais em uma adequação de identidade de gênero. O tempo da espera se confunde com o tempo da própria vida, em um mundo em que estamos desaprendendo a esperar.
18h30 - 12 anos
NOIRBLUE Brasil/França, 2018, 27’ No continente africano, Ana Pi se reconecta às suas origens através do gesto coreográfico, engajando-se num experimento espaço-temporal que une o movimento tradicional ao contemporâneo. Em uma dança de fertilidade e de cura, a pele negra sob o véu azul se integra ao espaço, reencenando formas e cores que evocam a ancestralidade, o pertencimento, a resistência e o sentimento de liberdade.
PARQUE OESTE Brasil, 2018, 70’ Depois de ser vítima de uma violenta desocupação ocorrida no bairro Parque Oeste, em Goiânia, uma mulher reconstrói sua vida tendo como norte a luta por moradia. |
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