Com Suzana Nascimento
Dona Zaninha é uma guardiã de acervos de memórias da sabedoria popular, uma genuína contadora de causos, hilária por seu jeito e seu linguajar, mas profunda com suas “sabências” sobre o Tempo. Além de contar surpreendentes causos de amor, de assombração, de padres e beatas e de “semvergonhice”, a personagem também convida a plateia a cantar com seu bandolim, enquanto ensina receitas ou simpatias.
Com Diogo Liberano
Criado pelo ator, diretor e dramaturgo da companhia, a partir do texto homônimo de Walter Benjamin, esse encontro com o público traz lembranças, poemas, cartas, troca de e-mails, entre outros relatos. Com dramaturgia inédita, indicada aos Prêmios Shell e Cesgranrio no Rio de Janeiro em 2015, o performer compartilha vivências próprias ligadas à morte de parentes e amigos.
Com Eduardo Almeida
No premiado solo, Juvenal relembra as histórias dos tempos de infância a bordo de um velocípede e na companhia da melhor amiga, a Pita.
Com Bruno de Sousa
O espetáculo discute a preservação do Patrimônio Imaterial, ao levar o público a conhecer Benedita, uma misteriosa senhora genuinamente brasileira, contadora de histórias. Em meio aos panos, que vai tirando da imensa trouxa que carrega na cabeça, as roupas sujas de cores vivas evocam histórias de sua vida centenária de perdas, encontros, afetos, maledicências, tragédias, risos e dores. Benedita tece destinos através dos casos que conta.
Com Kelzy Ecard
Adaptação do conto de Lygia Fagundes Telles. A peça conta a história de uma mulher que foge de sua solidão e vai para uma cidade maior, onde acaba sendo autora e vítima de uma tragédia. A encenação, criada em 2005, participou das duas edições anteriores do Solos em Cena.
