Aladdin, Príncipe das Arábias

Aladdin, Príncipe das Arábias – O Musical é baseado no conto Aladdin e a Lâmpada Maravilhosa, integrante do livro As Mil e Uma Noites.

O mago Jafar está à procura da lâmpada mágica, mas fracassa na tentativa de obtê-la, pois junto com Iago (seu papagaio e serviçal) descobre que somente alguém de coração puro pode retirar o objeto de dentro da caverna das luzes. Sabendo disso, Jafar viaja para o vilarejo em busca daquele que será a chave para conseguir os poderes que a lâmpada pode lhe oferecer.

A história se passa em Lagrar. Num belo dia, um jovem rouba frutas do mercado volante. Jafar vê que as frutas foram para alimentar uma criança que estava há dias sem comida, porém finge não saber disso e manda prender o rapaz. A princesa Jasmine, cansada da vida no castelo, foge para a cidade e se disfarça entre os cidadãos. Diante de tal covardia, se revela e ordena que o jovem seja libertado. Jafar nega ter visto a boa intenção do menino e o leva preso, ele acaba de encontrar o que tanto procurava, a chave que irá trazer para suas mãos seu objeto de desejo: a lâmpada mágica.

Amor, suspense, ação, emoção e muitas aventuras é o que acontece em Aladdin, Príncipe das Arábias – O Musical.

Direção Geral, Coreografias e Adaptação – Arthur Rozas

É formado em Artes Cênicas pela Casa de Artes das Laranjeiras (CAL) e graduado em Educação Física pela Universidade Castelo Branco. Diretor, coreógrafo, ator, cantor e dançarino, tem vasta experiência no segmento de Teatro Musical. Como ator, esteve nos espetáculos A Borralheira (Fabianna de Mello e Souza), O Mágico de Oz (Charles Moeller e Cláudio Botelho), André Rebouças o Engenheiro Negro da Liberdade (André Camara), Estúpido Cupido (Gilberto Gawronski), Tropicalistas (Ciro Barcelos) e outros. Participou do núcleo de dança de novelas e programas na Rede Globo e Record. Atua no carnaval carioca e paulista, como diretor cênico e coreógrafo. Coreógrafo dos musicais da Escola Britânica – RJ, já coordenou o projeto artístico ARFAB (Bradesco Seguros), codirigiu e foi assistente de direção de grandes diretores como Paula Sandroni e Paulo Afonso de Lima. É responsável pela parte coreográfica dos espetáculos musicais: As festas da Tia Ciata e Corações de um Picadeiro, entre outros.

Direção Musical – Cosme Motta Jr.

Formado em canto e piano pela FAETEC / RJ, cantou como backing vocal de diversos grupos e artistas como Sandra de Sá e Pe. Fábio de Melo. Atuou em produções musicais, como Soul Roberto, Como eliminar seu chefe e Tropicalistas – O Musical. Cosme é diretor musical, compositor, ator e cantor. É também responsável pela direção musical dos espetáculos Peter Pan – O Musical, O Mundo Mágico de Oz, Cinderela, A dama e o vagabundo, entre outros.

Figurinos e Adereços – Fábio Gouveia

Paulista, formado em Artes Plásticas e Design pela Escola de Artes Panamericana, Fábio é figurinista e aderecista premiado em São Paulo. Assinou vários projetos de plástica de desfiles em escolas de samba em São Paulo, além de ter um trabalho voltado para a reutilização de materiais. É também diretor da produtora artística Mundo Azul.

15 a 30 de junho de 2019
Sábados e domingos | 16h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói
Ingressos – R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia)
Classificação etária – Livre

Tarzan

Versão musical de Tarzan, assinada por Marcello Caridade, chega ao Teatro da UFF, no mês de março.

Inspirada na obra original de Edgar Rice Borroughs, esta adaptação musical do homem macaco Tarzan, assinada por Marcello Caridade, leva ao palco do Teatro da UFF uma empolgante aventura com muita ação, romance e humor. A narrativa, entretanto, segue a trama clássica: um bebê perde os pais na selva. Órfão e sozinho, ele é encontrado por uma gorila que o cria como se fosse seu próprio filho. Tarzan cresce acreditando ser um símio, agindo e vivendo como tal. Quando uma equipe de pesquisadores chega à floresta, o rapaz percebe que é igual a eles. Tarzan, então, encontra a jovem Jane correndo perigo e a salva, apaixonando-se por ela. O contato com a civilização o faz descobrir o que é um ser humano.

Com uma estética criada a partir do musical homônimo da Broadway americana, esta versão de Tarzan será encenada com coreografias aéreas, abusando do uso de acrobacias de solo e em tecidos.

A montagem realizada pela Cia. de Repertório de Teatro Musical – em comemoração aos 20 anos de trabalhos direcionados à infância e juventude – é um espetáculo voltado para toda a família onde se ressaltam valores essenciais como a aceitação dos diferentes e a preservação da natureza.

Ficha Técnica:

Adaptação e Direção: Marcello Caridade

(inspirado na obra de Edgar Rice Borroughs)

Músicas Originais: Bruno Marques e Elio Ricardo

Arranjos e Direção Musical: Bruno Marques

Direção de Movimento e Coreografias: Arabel Issa

Iluminação: Raphael Cesar Grampolla

Acrobacias Aéreas: Daniel Leuback

Figurinos: Marcello Caridade

Concepção Cenográfica: Marcello Caridade

Produção de Arte: Marcello Caridade e Erick Antoniazzi

Fotos: Bianca Oliveira

Assistentes de Direção: Giovanna Sassi e Erick Antoniazzi

Assistentes de Produção: Erick Antoniazzi

Realização: Cia. de Repertório de Teatro Musical

Elenco:

Erick Antoniazzi (Tarzan)

Carol Mesquita / Giovanna Sassi (Jane)

Anderson Calábria (Mr. Clayton)

Mariona Boldrini (Kala)

Mateus Chermont (Tchitah)

Luiza Lewicki (Tontar)

Marcel Mendes (Sr. Porter)

Thiago de França (Tarzan Pequeno/Chipanzé/Gorila)

Anderson Tardelli (Gorila/Chipanzé/Caçador)

Ruan Guimarães (Sabor/Gorila/Chipanzé)

Diego Reishoffer – Ator Convidado (Kerchak)

16 a 31 de março de 2019
Sábados e domingos | 16h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói
Ingressos – R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia)
Classificação etária: Livre

Nara – A menina disse coisas

O Brasil conheceu uma cantora que foi popular e contundente – quando unir tais características era possível. E influente, quando isso não era medido por likes ou views. E plural, como outras só seriam nos anos 1990. E corajosa, tanto por dar voz a canções que criticavam as mazelas do país quanto por suas declarações, muitas delas contra o governo militar de então. Essa cantora, única por ser tão multifacetada, era Nara Leão, que saiu de cena em 1989, após lutar por anos contra um aneurisma. Nara terá sua vida contada (e cantada) no teatro. Nara – A menina disse coisas é um musical escrito pelo jornalista Hugo Sukman em parceria com o diretor e ator Marcos França, dupla do elogiado Deixa a dor por minha conta, sobre Sidney Miller. A personagem será vivida por Aline Carrocino, também produtora da montagem, idealizada pelo jornalista Christovam de Chevalier. Aline divide a cena com França, que personifica os papéis masculinos, e mais cinco músicos. O espetáculo tem direção artística de Priscila Vidca e direção musical assinada por Guilherme Borges.

O texto aborda momentos marcantes da vida da artista entremeando-os com mais de 15 canções, todas significativas do seu repertório. O ponto de partida é um show de Carlos Lyra em idos dos anos 80, quando o cantor é surpreendido pela presença de Nara na plateia. Ela sobe ao palco e, na hora de cantar, tem um dos seus lapsos de memória, mais e mais comuns. Essa característica é o artifício para a primeira das muitas mudanças de tempo na trama. E a vida da cantora começa a ser esmiuçada, sem, contudo, seguir uma ordem cronológica. Entre as passagens, sua emancipação aos 16 anos (seu pai defendeu a independência feminina), seu encontro com Ronaldo Bôscoli, com quem romperia relações em seguida (e consequentemente com a bossa nova), a descoberta do aneurisma, sua aproximação do samba de morro, das canções de protesto, da Tropicália e o exílio na França, de onde, volta apaziguada com a bossa nova e com outros clássicos do cancioneiro brasileiro, os quais visitaria já consagrada.

Nara tinha o hábito de anotar alguns de seus sonhos num caderno. E parte desses registros também foi usada pelos autores, que os costuram a declarações da artista, muitas delas à grande imprensa, além de fontes outras como o poema escrito por Carlos Drummond de Andrade para a cantora – e do qual os autores tiraram o título para o musical. Drummond é, aliás, um dos muitos personagens interpretados por Marcos França, que dá voz também ao pai de Nara e a nomes como Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli, entre outros tantos.

E as dualidades enfrentadas por Nara estão todas ali. Talvez a principal delas seja entre a figura humana e a persona artística. Não sou musa de nada!, declara num dado momento. E em se tratando de um musical, as canções são peças-chaves. O roteiro inclui temas como Primavera (Lyra e Vinicius), Carcará (João do Vale, do emblemático show Opinião), Se é tarde me perdoa (Lyra e Bôscoli) e canções daquele que foi o compositor mais presente no repertório da intérprete: Chico Buarque. São músicas como João e Maria, Soneto, História de uma gata (do musical Os saltimbancos, apresentado no hoje extinto Canecão) e, claro, A banda, a primeira das muitas canções que gravaria do autor. O compacto com essa música, vale dizer, vendeu 50 mil cópias – feito que desbancou Frank Sinatra na época.

Desbancar o cantor favorito de Bôscoli foi apenas um dos muitos feitos de Nara Leão. Uma cantora que abriu portas para suas colegas de geração e às vindouras. Uma mulher que não se deixou calar ou abater – nem nos seus momentos finais. Se alguém perguntar por ela, é só dizer que está logo ali, no Teatro Ipanema.

Aline Carrocino é atriz, cantora, bailarina e produtora, tendo atuado em importantes musicais, tanto para o público adulto quanto para o infantil. Dentre as produções em que atuou estão Noel, feitiço da Vila, Muita mulher para pouco musical, Novelas, o musical, Todo vagabundo tem seu dia de glória, Luiz e Nazinha e Bituca para crianças, que apresenta aos pequenos as obras de Luiz Gonzaga e Milton Nascimento, respectivamente. Pelo primeiro ganhou o prêmio de Melhor Atriz do Centro Brasileiro de Teatro para a Infância e Juventude.

Marcos França é ator, diretor e dramaturgo. É um dos criadores do Núcleo Informal de Teatro, dedicado à pesquisa de nomes da música brasileira e, com o qual, desenvolveu os musicais Antonio Maria – Noite é uma criança (2004), Ai, que saudades do Lago (2006) e Aquarela do Ary (2007/2008). Criou e atuou nos projetos Na rotina dos bares (2012), com direção de Ana Paula Abreu, e Chabadabada (2015), com texto de Xico Sá, músicas de Wando e a direção de Thelmo Fernandes.

 

Ficha técnica:
Idealização: Christovam de Chevalier
Dramaturgia: Hugo Sukman e Marcos França
Direção: Priscila Vidca
Direção Musical: Guilherme Borges
Elenco: Aline Carrocino e Marcos França
Iluminação: Paulo César Medeiros
Cenário: Pati Faedo
Figurino: Paula Ströher
Desenho de som: Branco Ferreira
Visagismo: Vitor Martinez
Programação Visual: Cacau Gondomar
Fotografia: Janderson Pires
Direção de Produção: Aline Carrocino (Alce Produções) e Heder Braga
Realização: Aline Carrocino e Guilherme Borges

20 a 22 de julho de 2018
Sexta, Sábado e Domingo – 20h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí – Niterói/RJ
Ingressos: R$ 50 | R$ 25 (meia)
Classificação etária: Livre
Informações: 3674-7512 | a partir de 14h

Deixa Clarear

Visto por mais de 100 mil pessoas, o espetáculo “Deixa Clarear”, protagonizado pela atriz Clara Santhana, ganha também um DVD, com selo da gravadora Biscoito Fino, que será lançado em Niterói, dentro das comemorações dos 35 anos do Teatro da UFF, celebrados no dia 26 de agosto.

Há quatro anos circulando pelo Brasil, “Deixa Clarear”, musical sobre Clara Nunes, retorna ao Teatro da UFF, em Icaraí, a partir de 25 de agosto. O motivo é, além de celebrar os 35 anos do Teatro da UFF, promover o lançamento do DVD do espetáculo, que tem selo da Biscoito Fino, e que inclui depoimentos de amigos e familiares da cantora (1942-1983). Com texto de Marcia Zanelatto e direção de Isaac Bernat, o musical, protagonizado pela atriz Clara Santhana no papel de Clara Nunes, fica em cartaz até 10 de setembro, sextas, sábados e domingos, às 20h.

Com direção musical de Alfredo Del Penho, o espetáculo mistura música e poesia na construção de um olhar sobre a cantora Clara Nunes e sua carreira que busca incentivar a juventude a valorizar a música brasileira e suas raízes genuínas. “Nossa ideia é apresentar o legado da cantora para as novas gerações”, explica Clara Santhana, idealizadora do projeto e apaixonada pela obra da cantora mineira. Ela se apresenta acompanhada por um quarteto de violão, cavaco, percussão e sopros (flauta/sax).

No repertório estão clássicos de grandes compositores como “O canto das três raças” (Paulo Cesar Pinheiro/ Mauro Duarte), “Na linha do mar” (Paulinho da Viola), “Morena de Angola” (Chico Buarque), “Um ser de luz” (João Nogueira/Paulo Cesar Pinheiro e Mauro Duarte) e “O mar serenou” (Candeia), entre outras.

Ficha técnica:

Idealização e atuação – Clara Santhana
Texto – Marcia Zanelatto
Direção – Isaac Bernat
Direção Musical – Alfredo Del Penho
Direção de Movimento – Marcelle Sampaio
Assistência de Direção – Daniel Belmonte
Iluminação – Aurélio de Simoni
Figurino – Desirée Bastos
Cenário – Doris Rollemberg
Operação de Luz – Brisa Lima
Operação de Som – Fernando Capão
Contrarregra – Cristiane Morilo
Programação visual – Gabriela Zuquim / Leandro Carvalho
Produção executiva – Lucas Oliveira
Direção de Produção – Sandro Rabello
Realização – Diga Sim! Produções

 

25 de agosto a 10 de setembro de 2017
Sexta a domingo | 20h
Deixa Clarear – musical sobre Clara Nunes
Teatro da UFF – Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói – RJ
344 lugares
Ingressos: R$50,00 (inteira); R$25,00 (meia-entrada para estudantes, pessoas acima de 60 anos e servidores da UFF)
Duração – 75min
Classificação – Livre

Tutti Frutti – o musical

Tutti Frutti é uma comédia musical direcionada ao público jovem e adulto, com todas as características dos antigos filmes da sessão da tarde. Em sua primeira montagem, Tutti Frutti (com o nome de “Sonho Dourado”) estreou em 1994, no extinto Teatro Barra Shopping, ficando em cartaz durante seis meses de sucesso, seguindo temporadas nos teatros Da Praia e Grandes Atores. O elenco trazia, então, jovens atores como Luciano Rabello, Marcela Altberg, Claudia Rodrigues, Vinicius Manne, Lyla Collares, Marco Rodrigo e Bruno Marques, entre outros que logo em seguida despontariam no mercado artístico. No ano de 2000, adotando definitivamente o nome Tutti Frutti, o musical estreou em Campinas, tendo em seu cast Paulo Vilhena, Fernanda Paes Leme, Wagner Santisteban, Bruna Theddy, Camila dos Anjos, Karina Dohme e outros integrantes do elenco do seriado Sandy e Junior (Rede Globo). Durante um ano, essa montagem excursionou pelos estados da região sudeste, lotando casas de espetáculo e finalizando sua trajetória no ATL Hall, hoje Metropolitan (RJ).

Tutti Frutti é uma história “pré-golpe”, “pré-ditadura”, ou seja, uma história que conta a época de ouro de uma juventude que vivia seus sonhos, sem ninguém que os abafasse com regras, dogmas e conceitos fabricados. Tutti Frutti é um tempo onde predominava a inocência, a alegria de estar vivo, o balanço do rock’n roll, a conquista de seu sonho dourado! E nessa história encontramos um grupo de dez jovens; aqueles rapazes de jaqueta de couro e aquelas garotas de saias rodadas, no último ano do ginasial, encarando de frente a realidade de ter que começar a ser adulto. É o último tempo que esses garotos têm de realizar seus desejos. Para isso, mostram-se os tipos mais engraçados de uma adolescência “frenética”! Eram aqueles anos dourados, da cuba libre, do rostinho colado, do Elvis, da Sandra Dee, do cinema sem tiros, do clube social… Tutti Frutti é como se você ligasse o aparelho de televisão e assistisse a um daqueles antigos filmes da Sessão da Tarde; com muita música, cenas românticas, personagens alegres e saudáveis. Um daqueles filmes que a gente grava pra sempre na memória. A moça encontra o rapaz, a moça perde o rapaz, a moça encontra outro rapaz e vivem felizes para sempre! Nessa trama inocente e cor-de-rosa, discutimos o primeiro amor, política, drogas, virgindade e todos aqueles assuntos que até hoje continuam obscuros e inexplicáveis!

Tutti Frutti é uma comédia divertida e nostálgica, com tipos característicos que já encontramos pela vida! Para quem não viveu essa época será uma espécie de água na boca. Para quem viveu é uma ótima chance de matar saudades dos anos 60!

 

01 a 30 de abril de 2017 (sextas, sábados e domingos), às 20h, exceto no feriado prolongado da Semana Santa (14, 15 e 16/04, quando não haverá espetáculo.
Tutti Frutti – O musical
Teatro da UFF – Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói – RJ
344 lugares
Ingressos – R$50,00 (inteira) / R$25,00 (meia)
Duração – 70 min
Recomendação etária: 12 anos