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UFF - Universidade Federal Fluminense

Show das 4 - Soraya Ravenle & Marcos Sacramento em “Breque Moderno”

Sessões:

 

Soraya Ravenle, Marcos Sacramento e Luis Filipe de Lima voltam aos palcos com a reedição do espetáculo Breque Moderno.

Concebido pelo violonista Luís Filipe de Lima como show em 2007 e gravado em 2010, Breque Moderno é um show que leva ao palco o espírito de teatro de revista, por intermédio das vozes dos niteroienses Soraya Ravenle e Marcos Sacramento. O trio se reencontrou nos palcos, no espetáculo Puro Ney em 2017, e a vontade de reeditar este trabalho gravado em 2010 veio à tona.

Para isto, o espetáculo foi reeditado inclusive em sua formação original. Marcos Sacramento e Soraya Ravenle são acompanhados por Luís Filipe de Lima e Netinho Albuquerque (percussão), para que seja possível levar o espetáculo a locais ainda não vistos.

Sucesso em 2018 nos palcos do Teatro João Caetano e Sala Baden Powell, o espetáculo é cheio de humor e performances do trio, em um repertório que transita por sambas-choro, sambas de breque e sambas sincopados, como em Tem que rebolar, Samba no Nepal, Disse-me-Disse e Samba Rasgado, além de um toque de lirismo de músicas como Joujoux e Balangandans, de Lamartine Babo. Compositores como Assis Valente, Wilson Baptista, Moreira da Silva, Nei Lopes, Lupicínio Rodrigues e Billy Blanco também são resgatados nesse show que traz como principal referência o teatro de revista.

E é com este Breque Moderno, animado, divertido e dançante, que o Centro de Artes UFF encerrará a temporada 2018 da série Show das 4, que volta em janeiro de 2019 com grandes atrações.

Soraya Ravenle - Atriz, cantora e bailarina, protagonizou uma série de grandes musicais nos últimos anos. Entre os quais Dolores, Prêmio Shell de Melhor Atriz, 1999; South american way, direção de Miguel Falabela; É com esse que eu vou e Sassaricando, de Sérgio Cabral e Rosa Maria Araújo; Era no Tempo do Rei, de Heloísa e Julia Seixas; Ópera do malandro, de Chico Buarque; Opereta Carioca, de Gustavo Gasparani; Um violinista no telhado, de Charles Moeller e Cláudio Botelho, e vários outros, incluindo o recente Isaura Garcia. São mais de 30 musicais, em sua carreira que também abrange inúmeros shows e espetáculos teatrais. Na TV Globo, participou das novelas Laços de Família, Beleza Pura, Paraíso e Malhação; e da minissérie Dalva de Oliveira.

Marcos Sacramento - Uma das vozes mais elogiadas da recente safra de intérpretes do samba – que tem na redescoberta da Lapa seu circuito referencial -, o niteroiense Marcos Sacramento Rimoli não se encaixa em rótulos. Taxá-lo simplesmente por um estilo é deixar de ver vários lados do artista. Sacramento é hoje um intérprete capaz de alinhar em um mesmo roteiro delícias de Noel Rosa ou Cartola com contemporâneos como os cariocas Luis Capucho e Luiz Acofra e o paulistano Paulo Padilha.

Nascido em 1960, Sacramento estreou como cantor de uma banda de pop/rock Cão Sem Dono, uma espécie de vanguarda carioca em meados dos anos 1980, que ele dividia com Paulo Baiano (teclados), Paulo Brandão (baixo) e Bernardo Quadros (bateria). Mesmo assim no disco que gravou como integrante do grupo trazia uma releitura para Sinal fechado, hit de Paulinho da Viola. Ainda fazendo parte da banda, em 1986 Sacramento foi parar em um disco do Selo Funarte cantando Custódio Mesquita. Em 1987, foi convidado, juntamente com Marlene, a integrar o elenco do show para o lançamento do disco Custódio Mesquita - Prazer em conhecê-lo, na Sala Funarte, em temporada de duas semanas, sempre com grande sucesso.

Entre 1988 e 1989, realizou vários shows com o grupo vocal Figuras e, ao lado da cantora Rita Peixoto (depois Rita de Cássia), atuou no espetáculo O outro lado. Em 1989, foi a vez de Sacramento cruzar seu caminho com o grande ídolo Orlando Silva, que viveu na novela Kananga do Japão, produção da Rede Manchete.

Em A Modernidade da Tradição, seu primeiro trabalho solo, o cantor se encontrou com o violão de Maurício Carrilho e com a percussão de Marcos Suzano. Lançado no Brasil pelo pequeno selo Saci, tornou-se artigo procurado, ainda mais com o crescente interesse pela obra do cantor. Três anos depois da edição brasileira, saiu na Europa, EUA e Japão pelo selo francês Buda Musique. A repercussão foi maior, e o álbum foi considerado o melhor disco brasileiro em 1997, pela prestigiada revista francesa Le Monde de la Musique. O ciclo trouxe nova vida ao disco, que ganhou relançamento no Brasil em 2008, pela Biscoito Fino. Daí até os dias atuais, Sacramento vem fazendo vários shows, participando de diversos espetáculos e gravações de CDs.

12 de dezembro de 2018
Quarta – 16h
Teatro da UFF
Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí – Niterói/RJ
Ingressos: R$ 60 | R$ 30 (meia)
Classificação etária: Livre
Informações: 3674-7512 | a partir de 14h

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TEATRO DA UFF

Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí – Niterói/RJ
344 lugares
Informações: 3674-7512 | a partir de 14h

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