CINEMAS EM REDE – Sessão de curtas

Sessões:

Dia 16, quinta, 19h, 14 anos, Entrada franca

Curtas de alunos e ex-alunos das instituições participantes do projeto. Sessão seguida de debate em rede.

	OS SEGREDOS QUE A CAL ESCONDE UFES, 2015, 14` \| De Luana Cabral e Luciana GB Um projeto proposto por pesquisadores de uma Universidade alemã prevê a construção de escadas rolantes em alguns morros da cidade de Vitória.
	LGBT DE PERIFERIA UFOP, 2016, 15` \| De Aleone Higidio O documentário conta a história das gêmeas Rayene e Rayele e dos amigos Rafael e Vanderson. Os jovens LGBTs moram num bairro periférico conhecido como "Prainha", em Mariana-MG. Eles e elas estão num processo de construção de suas identidades sexuais e de gênero. Porém, independente da fluidez que podem assumir no futuro – ou a afirmação das identidades construídas – são sujeitos que lidam, cotidianamente, com todas as situações adversas que uma periferia de uma cidade histórica mineira possui. Apesar disso, se divertem e se empoderam a cada dia. No filme, revelam afetos, medos, angústias, sonhos, ou a ausência deles.
	HABITAT UFPB, 2015, 13` \| De Raphael Aragão Um mundo líquido se dissolve sufocando os espaços de escape.
	QUIM:ERA. UFPel, 2015, 2`49`` \| De Taíla Soliman Dona Conceição e seu bonsai entram em uma viagem quimérica para compreender o tempo. Premiação: Melhor direção de arte no 14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário (Fortaleza - CE). Melhor roteiro no MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário (Recife - PE)
	UMA CARTA UFRGS, 2015, 2` \| De Bruna Giuliatti Carta pessoal da diretora apresentada em formato de vídeo que dialoga com a obra de Ana Cristina Cesar.
	a n x i e t a t i s UFBA, 2016, 13`56`` \| De Camilla Motta O curta narra a jornada onírica de uma garota que, numa manhã comum, tenta sair de casa para ir a um compromisso qualquer; porém não consegue. Através de metáforas visuais e depoimentos reais, o documentário mimetiza, pela perspectiva da personagem, como é o dia-a-dia de uma pessoa que sofre de transtorno de ansiedade.
	DORMENTE UFF, 2016, 15` \| De Camille P. Frambach Com Thávyne Ferrari , André Luiz Frambach A vida de Ana parece normal. Ela tem amigos, um namorado que a ama e uma bolsa de estudos para o mestrado. Entretanto, sem nenhum motivo aparente ela começa a se sentir irritadiça, ansiosa, insone. Cada vez mais se sente incomodada com a presença de outras pessoas, começa a se isolar, deixando de fazer tudo o que ama e tendo como única companhia sua consciência: uma versão doentia e mordaz de si mesma que a convence pouco a pouco de que não é boa o suficiente, não é amada, não é capaz de sentir nada além de um grande vazio e um ódio inesgotável por si mesma. Conforme sua consciência vai se tornando mais e mais imperante, o esgotamento e a vontade de escapar fazem com que Ana cogite o suicídio.
	DE PASSAGEM UFSCar, 2017, 14` \| De Bruno Oliveira Noa, insatisfeito com sua própria vida, se imagina vivendo cada dia na pele de um estranho diferente. O hábito foge do controle quando, um dia, ele encontra algo em uma dessas vidas que não tinha encontrado em nenhuma outra.

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INGRESSOS

Inteira – R$ 20,00 | Meia – R$ 10,00
(Exceto segundas-feiras)

Segunda-feira -R$ 5,00
(Promoção “Meia-entrada para todos”)

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	OS SEGREDOS QUE A CAL ESCONDE UFES, 2015, 14` \| De Luana Cabral e Luciana GB Um projeto proposto por pesquisadores de uma Universidade alemã prevê a construção de escadas rolantes em alguns morros da cidade de Vitória.
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	HABITAT UFPB, 2015, 13` \| De Raphael Aragão Um mundo líquido se dissolve sufocando os espaços de escape.
	QUIM:ERA. UFPel, 2015, 2`49`` \| De Taíla Soliman Dona Conceição e seu bonsai entram em uma viagem quimérica para compreender o tempo. Premiação: Melhor direção de arte no 14º Festival Brasileiro de Cinema Universitário (Fortaleza - CE). Melhor roteiro no MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário (Recife - PE)
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	DORMENTE UFF, 2016, 15` \| De Camille P. Frambach Com Thávyne Ferrari , André Luiz Frambach A vida de Ana parece normal. Ela tem amigos, um namorado que a ama e uma bolsa de estudos para o mestrado. Entretanto, sem nenhum motivo aparente ela começa a se sentir irritadiça, ansiosa, insone. Cada vez mais se sente incomodada com a presença de outras pessoas, começa a se isolar, deixando de fazer tudo o que ama e tendo como única companhia sua consciência: uma versão doentia e mordaz de si mesma que a convence pouco a pouco de que não é boa o suficiente, não é amada, não é capaz de sentir nada além de um grande vazio e um ódio inesgotável por si mesma. Conforme sua consciência vai se tornando mais e mais imperante, o esgotamento e a vontade de escapar fazem com que Ana cogite o suicídio.
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