CINEFOOT – FESTIVAL DE CINEMA DE FUTEBOL
Sessões:
PELA PRIMEIRA VEZ EM NITERÓI, A EMOÇÃO DO FUTEBOL E A MAGIA DO CINEMA.
Um timaço com 11 filmes brasileiros e internacionais
O CINEFOOT, único festival de cinema de futebol do Brasil e pioneiro na América Latina, dá o pontapé inicial no dia 24 de novembro para a sua edição de estreia em Niterói, que terá entrada franca em todas as sessões no CINE ARTE UFF.
O recorte curatorial do CINEFOOT para a edição niteroiense revela um mosaico da rica cinematografia mundial futebolística, colocando foco nas mais variadas faces do futebol, nos formatos de curta e longa-metragem documental e ficcional. Sempre destacando o futebol dentro de fora das quatro linhas.
Ao longo da sua trajetória, o CINEFOOT transformou-se numa das mais importantes plataformas de exibição da cinematografia mundial de futebol e chega pela primeira vez em Niterói apresentando uma programação com 11 filmes. Trata-se de uma seleção internacional de encher os olhos de qualquer torcida, com filmes da Alemanha, Itália, Grã-Bretanha, Espanha e Uruguai, além do Brasil.
Seis obras são campeãs da "Taça Cinefoot de Melhor Filme“, sendo que também integra a programação o documentário sobre o grande homenageado do CINEFOOT 2017, "João Saldanha“, direção de André Iki Siqueira e Beto Macedo.
E no dia 29, quarta, teremos a estreia em Niterói do já consagrado “Boca de Fogo”, Melhor Curta no Festival É Tudo Verdade, dirigido pelo niteroiense Luciano Pérez Fernández. O filme vem sendo exibido em vários festivais, tendo passado pelo importante Visions du Réel, pelo Curta Cinema, e com sessões programadas no Les Ecrans Documentaires e no IDFA - International Documentary Film Festival Amsterdam, entre outros.
Dia 24 – sexta – 19h PARTIDA INTERNACIONAL Um homem dirige o carro voltando para casa e, nas caixas de som, escuta-se a narração de um jogo da Alemanha contra a Argentina, mas agora haverá a cobrança de pênaltis...
DEMOCRACIA EM PRETO E BRANCO Tendo como pano de fundo a lendária Democracia Corinthiana, o nascimento das bandas de rock brasileiras e a campanha das “Diretas Já”, Democracia em Preto e Branco mostra como o esporte, a política e a música se encontraram para tentar mudar o rumo da história do país. |
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Dia 25 – sábado – 19h DOIS PÉS ESQUERDOS Nas vizinhanças de Roma, Mirko está jogando futebol com os amigos. Ele encontra Luana, sentada nas proximidades. Aos 12 anos, os jovens se dão bem, mas uma surpresa deixa Mirko sem fôlego. Luana sorri feliz pela primeira vez em sua vida.
O PRÓXIMO GOL LEVA A inspiradora história do poder da esperança frente a obstáculos aparentemente insuperáveis e uma lição objetiva do que de fato significa vencer na vida. Em 2001, a minúscula ilha do Pacífico Samoa Americana sofreu uma derrota recorde de 31 a 0 para a Austrália, acumulando manchetes pelo mundo afora como o pior time de futebol do planeta. Com o time prestes a embarcar na penosa campanha de classificação para a Copa do Mundo, eles têm apenas um mês para transformar esse grupo de perdedores em um time vencedor – e talvez aprendam um pouco sobre eles mesmos no caminho. |
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Dia 26 – domingo – 19h PORQUE HÁ COISAS QUE NUNCA SÃO ESQUECIDAS Com Fabio Cannavaro, Amedeo Carboni e Giulio Baldari Nápoles, 1950. Quatro amigos jogam futebol na rua. De repente, a bola cai na casa da “velha mala”. Provavelmente nunca mais poderão jogar com aquela bola, mas a vingança será terrível.
MARACANÃ Baseado no livro "Maracanã, a história secreta", do autor uruguaio Atilio Garrido, mostra imagens de arquivo e relatos de protagonistas da partida, disputada em 16 de julho de 1950. Os diretores levaram três anos para juntar o material, com muitas imagens oriundas de coleções privadas e para fazer as entrevistas. |
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Dia 27 – segunda – 19h A CULPA É DO NEYMAR Com Kaiky Gonzaga, Babu Santana e Dani Ornellas Túlio, um típico garoto do subúrbio, passa a torcer pelo time do ídolo Neymar. Para seu pai, essa é uma traição imperdoável.
JOÃO SALDANHA Jogador, técnico, jornalista e polemista, João Saldanha (1917-1990) sempre foi bom de briga. A valentia que exibiu dentro de campo, no curto período em que foi jogador, levou-o a aceitar o posto de técnico no mesmo time em que jogou, o Botafogo. Apesar de não ter nenhuma experiência, conquistou um campeonato estadual, em 1957. Foi também um dos comentaristas esportivos mais temidos e polêmicos de seu tempo. Militante do Partido Comunista Brasileiro, desde os anos 1940, tornou-se um estranho no ninho da CBF em plena ditadura Médici. |
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Dia 28 – terça – 19h BARBA, CABELO E BIGODE Afonsinho, Paulo Cézar Caju e Nei Conceição iniciaram as suas carreiras em meados dos anos 1960, num momento histórico de forte repressão política no país. Originalmente na condição de companheiros de uma consagrada geração de craques do Botafogo, não abriram mão da liberdade, justo quando a ditadura militar decidiu convocar a si própria para também entrar em campo. |
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Dia 29 – quarta – 19h BOCA DE FOGO Na cidade de Salgueiro (PE), os torcedores de futebol, na arquibancada, enfrentam o sol e o desconforto em busca das emoções dos jogos de futebol locais. Eles acompanham, pelo rádio, o peculiar comentarista Boca de Fogo, que lança seus comentários com sua voz poderosa e dicção inconfundível, tornando mais eletrizante cada lance das disputas.
GERALDINOS Com imagens fantásticas da Geral do Maracanã nos últimos jogos que antecederam o seu fechamento, o filme registra depoimentos de personagens icônicos da torcida e suas histórias. Destinada ao “povão“, a “Geral” era um espaço mitico do futebol brasileiro, de onde jogadores e técnicos jamais saíam impunes dos xingamentos dos torcedores mais exaltados e apaixonados. O filme também analisa as mudanças na reforma do estádio, em 2010, que decretaram o fim da concepção de um espaço para todos, e a instalação de um modelo mais elitista de espetáculo e de cidade. A trilha sonora é de Marcelo Yuka e André Sachs, com depoimentos de Zico e Romário, entre outros. |
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