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UFF - Universidade Federal Fluminense

Uxía convida Lui Coimbra

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Uxía, "a voz do Atlântico", é considerada a grande dama da música e da poesia galego-portuguesa. Nos seus mais de 30 anos de carreira artística, renovou a música tradicional galega conectando-a às culturas atlânticas, combinando alalás (a forma de música tradicional galega mais antiga e característica) com morna, fado e ritmos brasileiros.

Desde a sua estreia com Foliada de março em 1986, o seu trabalho representa um ponto de encontro de diferentes culturas, uma forma de comunicação entre comunidades e povos, e criou o seu repertório através das suas contínuas viagens e intercâmbios com músicos portugueses, africanos e brasileiros, como Lenine, Chico César, Ceumar, Paulinho Moska, Vítor Ramil, Alceu Valença, Fred Martins, Socorro Lira, Sara Tavares, Mayra Andrade, Tito Paris, Dulce Pontes, Júlio Pereira, Rui Veloso, António Zambujo ou Aline Frazão.

Lançou 13 discos, pelos quais recebeu importantes reconhecimentos, entre os quais se destacam o Prêmio da Cultura Galega 2017, o Prêmio MIN 2018, com a Melhor Álbum de Música Galega nos Prêmios da Música Independiente de España por UXIA-O. Entre outros projetos, é a diretora artística e criadora do Festival Internacional de la Lusofonia, “Cantos na maré”.

Sérgio Tannus é um dos mais completos artistas da nova safra brasileira de músicos. Virtuoso em instrumentos variados como violões, violas, cavaquinho, bandolim e percussões, começou a tocar desde muito cedo, quando apenas tinha oito anos. Autodidata, o músico foi se aperfeiçoando na procura de novas sonoridades, aliadas às influências e estilos universais, sem deixar de esquecer o seu lado mais brasileiro. Cidadão do mundo, nascido em Itaperuna (RJ) e morador da cidade de NiteróiRJ desde os sete anos, o artista, desde 2006, mora em Santiago de Compostela, na região da Galícia (Espanha). O seu último projeto foi um concerto instrumental chamado Múltiplos Caminhos (também nome do CD), para o qual compôs todas as músicas e arranjos. Nesse projeto, Tannus provava a sua diversidade musical e versatilidade, o que lhe permitiu gravar todos os instrumentos daquele CD. Como resultado, esse trabalho teve grande repercussão na Europa, que o levou nos últimos anos a acompanhar e gravar CDs com numerosos artistas como Uxía (com quem coproduziu Meu canto, gravado no Brasil), Aline Frazão, Malvela, Najla Shami, Banda das Crechas, Dulce Pontes, João Afonso, Fred Martins etc. Além disso, também coproduziu e colaborou em vários CDs infantis de muito sucesso na Galícia (como o Maria Fumaça e Rosalía pequeniña, ambos com a cantora e produtora Uxía) e produziu Pitusa Semifusa (de Olga Brañas). Também atuou com o seu trio em obras teatrais como Ordem e Progresso, junto ao grande humorista e monologuista Carlos Blanco. Apostas que você pode fazer no Cassino Bet365 .

Desde julho de 2013, agregou ao seu vasto currículo musical mais um importante projeto, aceitando o convite para formar parte da banda e turnê mundial da cantora Dulce Pontes, uma das mais significativas e conhecidas vozes de Portugal e do mundo. Após percorrer vários países europeus, a colaboração chegou ao fim em março de 2014, para que Tannus pudesse dedicar-se plenamente aos seus projetos em solitário. Em 2012, lançou o CD Son Brasilego. Um projeto de grande porte e com numerosos colaboradores. Acompanhara-se também em Son Brasilego de todos aqueles artistas galegos, portugueses, brasileiros, angolanos etc. que o conheceram e partilharam com ele grandes momentos musicais em todos estes anos em que mora em Santiago de Compostela, constituindose assim uma autêntica ponte musical entre os países da lusofonia, especialmente entre a Galícia e o Brasil.

Lui Coimbra, convidado especial, é cantor e violoncelista, tendo trabalhado com grandes nomes da MPB como Alceu ValençaZizi PossiCaetano VelosoGilberto GilZeca Baleiro e Ana Carolina, entre outros. É também compositor de trilhas sonoras para cinema e teatro. Seu primeiro disco solo, Ouro e Sol, foi considerado pela crítica como “uma das maiores surpresas fonográficas da música popular brasileira dos últimos tempos”.

Fez parte dos grupos Aquarela Carioca e Religare e da Orquestra Popular de Câmara. Atuou nos discos As aparências enganam, de Ney Matogrosso, Tropicália 2, de Gilberto Gil e Caetano Veloso, Pensar é fazer música, de Paulinho Moska, e Sol e chuva, de Alceu Valença. 

02 de junho de 2019 Domingo | 19h Teatro da UFF Rua Miguel de Frias 9, Icaraí, Niterói Ingressos - R$50,00 (inteira) e R$25,00 (meia) Classificação etária: Livre

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