PIRIPKURA
Projeto Cinemas em Rede – Exibição seguida de debate com o diretor Bruno Jorge – Entrada franca
Sessões:
Brasil, 2017, 82’, 10 anos
De Mariana Oliva, Renata Terra e Bruno Jorge
Dois índios nômades do povo Piripkura sobrevivem cercados por fazendas e madeireiros numa área ainda protegida no meio da Floresta Amazônica. Jair Candor, servidor da FUNAI, acompanha os dois índios desde 1989. Ele realiza expedições periódicas, muitas delas acompanhado por Rita, a terceira sobrevivente Piripkura, monitorando vestígios que comprovem a presença deles na floresta, a fim de impedir a invasão da área. Packyî e Tamandua vivem com um facão, um machado cego e uma tocha. Este filme aborda as consequências de uma tragédia e revela força, resiliência e autonomia. Piripkura fala sobre a questão indígena e também sobre o fim. Percorre o arco dramatúrgico que vai do etnográfico ao metafísico. E pode deixar em alguns espectadores uma sensação indefinível, por algum tempo, até dias: talvez uma sensação de perda irreparável.
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