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UFF - Universidade Federal Fluminense

OSN Alvorada – Nepomuceno e Dvorák

Sessões:

 

A Orquestra Sinfônica da UFF apresenta dois compositores do final do período romântico, um tcheco e um brasileiro, que uniram o popular à tradição sinfônica - Alberto Nepomuceno e Antonín Dvorák.

Do brasileiro Alberto Nepomuceno, serão interpretadas as obras Batuquecomposta inicialmente como 'Dança dos negros', e 'Valsas humorísticas para piano e orquestra'.  Batuque é uma das primeiras obras em que o compositor utiliza temas nacionalistas. Ainda hoje é uma de suas obras mais executadas e que lhe rendeu o título de 'precursor do modernismo brasileiro'. 

Os motivos nacionalistas e os 'traços de brasilidade' também estão presentes nos seis movimentos que compõem a peça 'Valsas humorísticas para piano e orquestra.

Do compositor tcheco da Era Romântica, Antonín Dvorák, a OSN interpreta a Sinfonia nº 7. Dvorákk é uma referência, por sua  capacidade de conjugar elementos do popular com a tradição sinfônica. Em suas obras, Dvorák utiliza características da música popular da Morávia e de sua terra natal, a Boêmia. Este estilo próprio de Dvorák tem sido considerado como o expoente máximo dessa integração das influências populares nacionais com a tradição sinfônica, encontrando formas eficazes de as utilizar.

Este é o terceiro concerto da série Alvorada e tem a regência do maestro Marcos Arakaki, com solo da pianista Érika Ribeiro.

Sobre o regente Marcos Arakaki

Marcos Arakaki é o regente associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e colabora com a OFMG desde 2011. Sua trajetória artística é marcada por prêmios destacando o I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobrás Sinfônica em 2001, realizado no Rio de Janeiro e do Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3o Concurso Internacional Eduardo Mata realizado na cidade do México em 2007.

Tem dirigido importantes orquestras brasileiras como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, Orquestra Filarmônica de Goiás, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica de Campinas, do Espírito Santo, da Paraíba, do Rio Grande do Norte, de Recife, da Universidade de São Paulo, Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, Orquestra de Câmara da OSESP e a Camerata Fukuda, dentre outras. No exterior dirigiu a Orquestra Filarmônica de Buenos Aires, a Orquestra Sinfônica de Xalapa, a Orquestra Filarmônica de Universidade Autônoma do México, a Kharkiv Philharmonic na Ucrânia e a Boshlav Martinu Philharmonic na Republica Tcheca.

Marcos Arakaki fez as estreias mundiais de mais de 40 obras para orquestra, a maioria dela durante o Festival Tinta Fresca, promovido pela Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, além de ser um grande defensor da música brasileira de concerto, tendo regido mais de 150 obras de compositores brasileiros. 

Sobre a solista Érika Ribeiro

A pianista Erika Ribeiro é considerada uma das artistas mais expressivas de sua geração. Sua grande versatilidade transparece em sua  carreira trabalhos como solista, recitalista e camerista.

Vencedora de 10 concursos nacionais de piano – entre eles o III Concurso Nelson Freire, e premiada em mais de 20, Erika tem se apresentado como solista nas principais salas de concerto do país, como Sala São Paulo, Sala Minas Gerais, Theatro Municipal de São Paulo, Theatro Pedro II, Cidade das Artes, Sala Cecília Meirelles, entre outras. Atuou à frente das orquestras  Sinfônica Brasileira; Filarmônica de Minas Gerais; Experimental de Repertório; Sinfônica do Espírito Santo, Filarmônica de Gaia (Portugal), Filarmônica de Kalisz (Polônia), além de realizar, com frequência, parcerias ao lado de destacados maestros e músicos como Francesca Anderegg, Quinteto Villa-Lobos, Carlos Prazeres, Tatiana Parra, entre muitos outros. Seu duo com o violonista e compositor Luis Leite, recentemente se apresentou nos Estados Unidos, Alemanha e Áustria com grande sucesso e se prepara para a gravação do primeiro CD.

Programa

ALBERTO NEPOMUCENO (1864 – 1920)
Batuque (1887)

ALBERTO NEPOMUCENO (1864 – 1920)
Valsas humorísticas para piano e orquestra (1902)

Valsa I – Tempo de valsa un poco vivo
Valsa II – Lento
Valsa III – Moderato pesante
Valsa IV – Tempo de valsa commodo
Valsa V – Tempo giusto
Valsa VI – Allegro

Solista: Érika Ribeiro

ANTONÍN DVORÁK (1841-1904)
Sinfonia nº 7 em ré menor, op. 70 (1885)

I - Allegro maestoso
II - Poco adagio in F major
III - Scherzo: Vivace — Poco meno mosso
IV - Finale: Allegro

Regência: Marcos Arakaki

20 de maio de 2018
Domingo – 10h30
Cine Arte UFF
Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí – Niterói/RJ
Ingressos: R$ 14 | R$ 7 (meia)
Classificação etária: Livre
Informações: 3674-7512 | a partir de 14h

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