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UFF - Universidade Federal Fluminense

Mostra FIFH - Cinema sem Diferenças

Sessões:

 

Um cinema em que todos são iguais, sem diferenças. Esta é a proposta da "Mostra FIFH - Cinema sem Diferenças", que conta com uma programação internacional de filmes que envolvem pessoas com deficiência, tanto na temática quanto na equipe. O evento é chancelado pelo Festival International du Film sur le Handicap (FIFH), que acontece na cidade de Lyon, no Sul da França. Esta será a primeira vez que o Festival terá uma mostra exclusiva no Brasil: as sessões acontecem de 15 a 19 de agosto, no Cine Arte UFF e na Câmara de Vereadores de Niterói, todas com entrada gratuita.

A mostra integra o 1° Seminário de Acessibilidade Cultural, que ocupará os espaços do Teatro, Cinema e a Sala InterArtes (no IACS - Instituto de Artes e Comunicação Social).

Dia 15, quinta-feira

14h | Sessão de curtas – 42’ – 10 anos – Sessão com Audiodescrição
Exibição seguida de debate com Jules Thenier e Flavia Vargas

 

ANNA
Anna, Nova Zelândia, 2015, 9’
De Harriett Maire, com Geneva Norman

O filme segue as ações e interações de Anna, uma jovem sob o espectro do autismo, e o que acontece quando seu cotidiano é inesperadamente interrompido. Anna gosta de seguir uma rotina rigorosa e sua condição é facilitada por sua capacidade de controlar os pequenos detalhes de seu dia, o que lhe dá uma sensação de regularidade. Melhor Atuação no Festival de Cinema Feminino Independente de 2016.

 

QUESTÃO DE PONTO DE VISTA
Ansichtssache, Alemanha, 2017, 5’
De Alexander Ullmann, com Anne Müller e Claudia Rippe

Tamara entra no brechó de Netta, que se fascina por ela, pela forma como Tamara desliza suas mãos entre as roupas expostas.

 

VAI, JUST
Just go!, Letônia, 2017, 6’
De Pavel Gumennikov, com Aleksandrs Ronis, Jana Herbsta, Toms Veličko, Sergejs Fjodorovs

Just e sua amiga acabam de se encontrar, conversam afetuosamente, quando de repente a conversa é interrompida por dois ladrões. Inspirada na história real de um garoto que nunca desiste.

 

O ELEFANTE E O HOMEM CEGO
The elephant and the blind men, Portugal/Índia, 2017, 4’
De Claudia Alves, com Alexandre Correia, Percival Noronha, Rafael Viegas

Um grupo de cegos tateia um elefante para saber o que é. Cada um sente uma parte e as descrições não batem. É também o que acontece quando um viajante europeu decide descobrir a Índia.

 

 

NAPOLEÃO
Napoléon, França, 2016, 3’
De Maxime Potherat e Jules Thenier, com Adda Abdelli, Alexandre Philip

E se atrás de cada evento da Grande História, cada episódio da mitologia, esconde-se um personagem com deficiência, cujo papel fosse apagado deliberadamente?

 

 

DE PONTA CABEÇA
Downside up, Bélgica, 2016, 15’
De Peter Ghesquiere

Num mundo onde todos são parecidos, Eric, um menino diferente, acaba de nascer.

Dia 16, sexta-feira

19h | Abertura oficial – Curtas + Longa – 110’ – 10 anos

 

DOIS PÉS ESQUERDOS
Due piedi sinistri, Itália, 2015, 6’
De Isabella Salvetti, com Maria Elena Schiorlin, Gabriele Sgrignuoli

Em um bairro de Roma, Mirko joga futebol, enquanto Luana espera seu pai. Um garoto e uma garota parecidos e diferentes. Melhor Curta no Globo de Ouro 2015.

 

 

VAYSHA, A CEGA
Vaysha, l’aveugle, Canadá, 2016, 7’
De Theodore Ushev

Vaysha não é uma menina como as outras, ela nasceu com um olho verde e um marrom. Seus olhos bicolores não são a única característica de seu olhar.

 

 

SER O QUE SE É
Brasil, 2018, 7’
De Marcela Lordy, com Martha Nowill, Anana Oliveira, Clarice Niskier

A relação da mulher com o corpo através do tempo. Um curta livremente inspirado na carta da espanhola Jessica Goméz, que viralizou no verão europeu em 2016.

 

 

VAI OU RACHA
Marche ou crève, França, 2018, 90’
De Margaux Bonhomme, com Diane Rouxel, Jeanne Cohendy

É inspirado na história real entre a diretora Margaux Bonhomme e sua irmã. Elisa quer viver o melhor verão de sua vida, curtindo a vida e o momento, mas aos 17 anos, ela só conhece obrigações. Sua mãe sai de casa e ela deve ficar com o pai cuidando de sua irmã com deficiência. Uma responsabilidade cada vez mais complicada, que faz com que ela oscile entre o amor e o ódio. Prêmio de Melhor Ficção no Festival Internacional de Cinema sobre Deficiência 2019.

 

Dia 17, sábado

19h | Curta + longa – 82’ – livre – Sessão com acessibilidade: janela de libras e LSE
Exibição seguida de debate com Manoela Meyer e João Carvalho

 

SOLARES
Brasil, 2018, 6’
De Manoela Meyer

O encontro da imaginação e sensibilidade de duas mulheres cegas que registram em fotografias seus interesses, sonhos e maneiras de se relacionar com o mundo. Melhor Curta Documentário no Festival Internacional de Cinema sobre Deficiência 2019.

 

DIÁRIOS DE CANAL
Brasil, 2016, 76’
De Felipe Kowalczuk, com Marcelo Collet

O documentário acompanha a travessia do paratleta Marcelo Collet no Canal da Mancha, considerado um dos trajetos mais desafiadores da natação. Collet se tornou atleta do Paratriathlon após um grave acidente em Salvador durante um treino do ciclismo, que o fez perder parte dos movimentos de uma das pernas. Apesar da tragédia, o jovem conseguiu impulsionar sua carreira no esporte e hoje coleciona diversas conquistas.

Dia 18, domingo

19h30 | Curtas + média – 63’ – 12 anos

 

EDUARDO MÃOS FIXAS
Eduardo manos fijas, Espanha, 2017, 3’
De Jim Sorribas Soler

Uma história de amor entre dois playmobils.

 

BLINDLY DANCING
Blindly dancing, Itália, 2017, 8’
De Fabio Palmieri, com Elena Travaini, Anthony Carollo

Você não precisa de olhos para dançar. Um documentário que segue a história de Elena Travaini e o método que ela inventou para nutrir sua forte paixão pela dança além dos limites, devido ao câncer de retina com o qual ela vive desde o nascimento e que a deixou quase cega.

 

 

DEIXE-ME AMAR
Laissez-moi aimer, França, 2019, 52’
De Stéphanie Pillonca

Eles ensaiam, se enlaçam, se amam. Aurore, Pierre e Thomas têm deficiências diferentes. Estimulados por uma incrível energia de vida, eles vão se reapropriar de seus corpos através da dança integrada, guiada por jovens dançarinos talentosos. No decorrer das coreografias, eles contam sua vida sentimental e seu cotidiano. O amor superando tudo. Este documentário é focado nesses três amigos com deficiência, três destinos e a prática de dança. As coreografias de Cécile Martinez, coreógrafa e professora de dança, abrem suas mentes: eles também têm o direito de se desabrochar, dançar e amar. Menção Especial do Júri no Festival Internacional de Cinema sobre Deficiência 2019.

 

leg 12 grátis

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INGRESSOS

Inteira – R$ 20,00 | Meia – R$ 10,00
(Exceto segundas-feiras)

Segunda-feira  -R$ 5,00
(Promoção “Meia-entrada para todos”)

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