FILMAMBIENTE 2019
Sessões:
5 de abril, sexta-feira | |
Amazonia, O despertar da Florestania Sob a proposta de abordar como o meio ambiente vem sendo tratado desde o início do século XX, a produção resgata personagens históricos e reúne depoimentos de representantes dos mais diversos segmentos ligados ao tema: a lista inclui indígenas, ambientalistas, jornalistas, artistas e intelectuais, entre outras pessoas que vêm lutando para preservar esse legado. A “Florestania”, palavra que sintetiza os conceitos de cidadania e direitos florestais, é o código genético de nossa identidade. |
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6 de abril, sábado | |
O Jabuti e a Anta Uma viagem até as gigantescas represas construídas nos rios Xingu, Tapajós e Ene, na floresta Amazônica, para entender por que reservatórios no sudeste estão vazios. |
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7 de abril, domingo | |
Exibição de curtas em animação: • Aquário (Aquarium) - direção de Diego L Yánez Guzman, 4,3 min, Argentina ,2016. Os impactos das intervenções humanas na vida dos oceanos e como estes ecossistemas sobrevivem a tantos ataques. • Água que Cai |(When it Rains) - direção de Nick Iannaco, 2,5 min, EUA, 2016. Uma gotinha de chuva está determinada a fazer a água chegar numa flor protegida da chuva. • Círculo Completo (Full Circle) - direção de Tiffany Lin, 1,53 min, Canadá, 2015. O filme acompanha a jornada de uma sacola plástica, da beira da praia até o mar aberto. • Copo D’ Água (Cup of Water) - direção de Manish Gupta, 2,47 min, Índia, 2017. No caminho para a escola, um menino aprende como às vezes é difícil ter acesso à água. • KONAGXEKA – O Dilúvio Maxakali ( The Maxakali flood) - direção de Isael Maxakali e Charles Bicalho, 13 min, Brasil, 2016. Um filme indígena, feito pelos Maxakali, tribo localizada no município de Ladainha, em Minas Gerais. Falado em Maxakali, narra o mito do diluvio, com ilustrações feitas por eles. • O caçador de Árvores Gigantes (The Hunter of Giant Trees) - direção de Antonio Pereira, 11 min, Brasil, 2016. Um menino brincando no quintal de casa descobre um baú enterrado revelando um segredo e, com a ajuda de seu amigo – raposa devoradora de insetos – vai caçar as árvores gigantes, que ele acredita estarem presas no céu. • Primavera, verão, outono, inverno... e primavera (Spring, Summer, Autumn, Winter .... and Spring) - direção de Hamza Uysal, 7,04 min, Turquia, 2018. A árvore solitária está prestes a perder as esperanças na guerra do homem contra a natureza. • Segredos do Rio Grande - 5,41 min, Brasil, 2018. Brisa é aventureira, Dudu é medroso. Os dois peixinhos decidem buscar tesouros e descobrir os segredos do Rio Grande, numa jornada cheia de encontros inesperados. • Socorro (Eau secours) - direção de Herrygers Nagege, 3,12 min, França, 2017. A importância de economizar água. • Tartaruguinha ( Small turtles / Chiripajas) - direção de Jaume Quiles e Olga Poliektova, 1,55 min, Espanha, 2016. Uma tartaruguinha enfrenta perigos para chegar ao mar e reunir-se com a família. • Viva a Água ( Save water) - direção de Mustapha Benghernaout, 1 min, Algéria, 2016. A importância de usar água com sabedoria e sem desperdício. • Offhand - direção de Nicolas de Oliveira, 1,36 min, França, 2017. As consequências das ações humanas sobre o meio ambiente e na vida dos outros animais que habitam o planeta. |
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8 de abril, segunda-feira | |
Baía Urbana A vida marinha na baia de Guanabara, com imagens inéditas de golfinhos, tartarugas, corais, esponjas e mais de 50 espécies de peixes que sobrevivem nestas águas poluídas. Haverá debate com o diretor ao final da sessão. |
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9 de abril, terça-feira | |
Rio Sagrado (Des)sacralizado Uma viagem por um dos rios mais venerados e aviltados do mundo, o Ganges, que é ao mesmo tempo fonte de vida e inspiração, bem como morte, poluição e tragédia. |
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10 de abril, quarta-feira | |
Exibição de curtas e médias: • Exilia (Exile)- direção de Renata Claus, 23,36 min, Brasil, 2015. Duas senhores da ilha de Tatuoca se visitam e comentam como estão sendo deslocadas pela subida das marés e das mudanças climáticas. • Esperas D'água(Waiting Water) - direção de Dêniston Diamantino, 1,35 min, Brasil, 2017. Uma poesia visual sobre a vital importância da água para os animais silvestres, os ciclos da água na natureza e como ela dá vida a tudo. • Povo da Seca (People of Drought) - direção de Lior Sperandeo, 3,04 min, França, 2016. Estatísticas mostram que água poluída causa mais mortes que as guerras. Hoje em dia, mesmo com todo o conhecimento disponível, milhões de pessoas continuam sem nenhum acesso à água potável. Esse fardo recai, principalmente, sobre mulheres e crianças que passam os dias viajando longas horas em busca de sua única opção: água contaminada. Isso afeta não só sua saúde, como também suas oportunidades de ter educação e uma profissão, perpetuando um círculo vicioso de pobreza. • Guerreiros da água (Water Warriors) - direção de Michael Premo, 21,31 min, Canadá e USA, 2016. Resistindo contra a indústria de gás natural. Quando uma companhia de energia começa a procurar por gás natural em New Brunswick, Canadá, indígenas e brancos se unem para expulsar a empresa numa campanha para proteger sua água e estilos de vida. • O Complexo (The Complex) - direção de Thiago Foresti, 26 min, Brasil, 2016. Construído sobre solo sagrado indígena, o complexo hidroelétrico Teles Pires resulta em impactos ambientais na bacia do Alto Tapajós, localizada nos estados do Pará e Mato Grosso. O filme revela os vícios de licenciamento, estudos ambientais e compensação das obras mais caras do Brasil. • Os fabricantes de chuva de Nganyi (The Rain makers of Nganyi) - direção de Steve McDonald, 8,33 min, África do Sul, 2017. Como os fazedores de chuva de Nganyi, no Quênia, estão enfrentando as mudanças climáticas? E como isto está afetando suas vidas e seu ganha-pão. • Terraform (Terraform) - direção de Sil Van Der Woerd e Jorik Dozy, 5,06 min, Reino Unido, 2017. A verdade sobre os sacrifícios e dificuldades que os mineiros de enxofre do Kawahljen, na Indonésia passam para sustentar suas famílias. |
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