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UFF - Universidade Federal Fluminense

FILMAMBIENTE 2019

Sessões:

 

 5 de abril, sexta-feira

Amazonia, O despertar da Florestania
De Christiane Torloni e Miguel Przewodowski, 111 min, Brasil, 2018.  

Sob a proposta de abordar como o meio ambiente vem sendo tratado desde o início do século XX, a produção resgata personagens históricos e reúne depoimentos de representantes dos mais diversos segmentos ligados ao tema: a lista inclui indígenas, ambientalistas, jornalistas, artistas e intelectuais, entre outras pessoas que vêm lutando para preservar esse legado. A “Florestania”, palavra que sintetiza os conceitos de cidadania e direitos florestais, é o código genético de nossa identidade.

 6 de abril, sábado

O Jabuti e a Anta
De Eliza Capai, 71 min, Brasil, 2016.

Uma viagem até as gigantescas represas construídas nos rios Xingu, Tapajós e Ene, na floresta Amazônica, para entender por que reservatórios no sudeste estão vazios.

 7 de abril, domingo
 

Exibição de curtas em animação:

• Aquário (Aquarium) - direção de Diego L Yánez Guzman, 4,3 min, Argentina ,2016. Os impactos das intervenções humanas na vida dos oceanos e como estes ecossistemas sobrevivem a tantos ataques.

• Água que Cai |(When it Rains) - direção de Nick Iannaco, 2,5 min, EUA, 2016. Uma gotinha de chuva está determinada a fazer a água chegar numa flor protegida da chuva.

• Círculo Completo (Full Circle) - direção de Tiffany Lin, 1,53 min, Canadá, 2015. O filme acompanha a jornada de uma sacola plástica, da beira da praia até o mar aberto.

• Copo D’ Água (Cup of Water) - direção de Manish Gupta, 2,47 min, Índia, 2017. No caminho para a escola, um menino aprende como às vezes é difícil ter acesso à água.

• KONAGXEKA – O Dilúvio Maxakali ( The Maxakali flood) - direção de Isael Maxakali e Charles Bicalho, 13 min, Brasil, 2016. Um filme indígena, feito pelos Maxakali, tribo localizada no município de Ladainha, em Minas Gerais. Falado em Maxakali, narra o mito do diluvio, com ilustrações feitas por eles.

• O caçador de Árvores Gigantes (The Hunter of Giant Trees) - direção de Antonio Pereira, 11 min, Brasil, 2016. Um menino brincando no quintal de casa descobre um baú enterrado revelando um segredo e, com a ajuda de seu amigo – raposa devoradora de insetos – vai caçar as árvores gigantes, que ele acredita estarem presas no céu.

• Primavera, verão, outono, inverno... e primavera (Spring, Summer, Autumn, Winter .... and Spring) - direção de Hamza Uysal, 7,04 min, Turquia, 2018. A árvore solitária está prestes a perder as esperanças na guerra do homem contra a natureza. 

• Segredos do Rio Grande - 5,41 min, Brasil, 2018. Brisa é aventureira, Dudu é medroso. Os dois peixinhos decidem buscar tesouros e descobrir os segredos do Rio Grande, numa jornada cheia de encontros inesperados.

• Socorro (Eau secours) - direção de Herrygers Nagege, 3,12 min, França, 2017. A importância de economizar água.

• Tartaruguinha ( Small turtles / Chiripajas)  - direção de Jaume Quiles e Olga Poliektova, 1,55 min, Espanha, 2016. Uma tartaruguinha enfrenta perigos para chegar ao mar e reunir-se com a família.

• Viva a Água ( Save water) - direção de Mustapha Benghernaout, 1 min, Algéria, 2016. A importância de usar água com sabedoria e sem desperdício.

• Offhand - direção de Nicolas de Oliveira, 1,36 min, França, 2017. As consequências das ações humanas sobre o meio ambiente e na vida dos outros animais que habitam o planeta.

 8 de abril, segunda-feira

Baía Urbana
De Ricardo Gomes, 70min, Brasil, 2017.

A vida marinha na baia de Guanabara, com imagens inéditas de golfinhos, tartarugas, corais, esponjas e mais de 50 espécies de peixes que sobrevivem nestas águas poluídas. Haverá debate com o diretor ao final da sessão.

 9 de abril, terça-feira
 

Rio Sagrado (Des)sacralizado
De Peter McBride and Jake Norton, 60 min, USA, 2016.

Uma viagem por um dos rios mais venerados e aviltados do mundo, o Ganges, que é ao mesmo tempo fonte de vida e inspiração, bem como morte, poluição e tragédia.

 10 de abril, quarta-feira
 

Exibição de curtas e médias:

• Exilia (Exile)- direção de Renata Claus, 23,36 min, Brasil, 2015. Duas senhores da ilha de Tatuoca se visitam e comentam como estão sendo deslocadas pela subida das marés e das mudanças climáticas.

• Esperas D'água(Waiting Water) - direção de Dêniston Diamantino, 1,35 min, Brasil, 2017. Uma poesia visual sobre a vital importância da água para os animais silvestres, os ciclos da água na natureza e como ela dá vida a tudo.

• Povo da Seca (People of Drought) - direção de Lior Sperandeo, 3,04 min, França, 2016. Estatísticas mostram que água poluída causa mais mortes que as guerras. Hoje em dia, mesmo com todo o conhecimento disponível, milhões de pessoas continuam sem nenhum acesso à água potável. Esse fardo recai, principalmente, sobre mulheres e crianças que passam os dias viajando longas horas em busca de sua única opção: água contaminada. Isso afeta não só sua saúde, como também suas oportunidades de ter educação e uma profissão, perpetuando um círculo vicioso de pobreza.

• Guerreiros da água (Water Warriors) - direção de Michael Premo, 21,31 min, Canadá e USA, 2016. Resistindo contra a indústria de gás natural. Quando uma companhia de energia começa a procurar por gás natural em New Brunswick, Canadá, indígenas e brancos se unem para expulsar a empresa numa campanha para proteger sua água e estilos de vida.

• O Complexo (The Complex) - direção de Thiago Foresti, 26 min, Brasil, 2016. Construído sobre solo sagrado indígena, o complexo hidroelétrico Teles Pires resulta em impactos ambientais na bacia do Alto Tapajós, localizada nos estados do Pará e Mato Grosso. O filme revela os vícios de licenciamento, estudos ambientais e compensação das obras mais caras do Brasil.

• Os fabricantes de chuva de Nganyi (The Rain makers of Nganyi) - direção de Steve McDonald, 8,33 min, África do Sul, 2017. Como os fazedores de chuva de Nganyi, no Quênia, estão enfrentando as mudanças climáticas? E como isto está afetando suas vidas e seu ganha-pão.

• Terraform (Terraform) - direção de Sil Van Der Woerd e Jorik Dozy, 5,06 min, Reino Unido, 2017. A verdade sobre os sacrifícios e dificuldades que os mineiros de enxofre do Kawahljen, na Indonésia passam para sustentar suas famílias.

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Inteira – R$ 20,00 | Meia – R$ 10,00
(Exceto segundas-feiras)

Segunda-feira  -R$ 5,00
(Promoção “Meia-entrada para todos”)

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