ARQUIVO EM CARTAZ
Sessões:
Dia 07, sexta - MOSTRA HOMENAGEM ODETE LARA BOCA DE OURO Brasil, 1963, 103’, 14 anos | Exibição em 35mm |
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Dia 08, sábado - MOSTRA HOMENAGEM ODETE LARA O PRINCÍPIO DO PRAZER Brasil, 1979, 90’, 16 anos | Exibição em 35mm Dois casais de irmãos arrendam uma fazenda na cidade de Paraty. Lá, Otávio, Mário, Norma e Ana se entregam a uma vida de ócio e prazeres sexuais incestuosos. Isolados das demais pessoas da cidade, eles se relacionam com os empregados de uma maneira opressiva e ameaçadora. No entanto, um mistério maior cerca a vida dos irmãos e a chegada de um novo empregado irá desencadear o medo e a insegurança nos donos da fazenda. |
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Dia 09, domingo - MOSTRA HOMENAGEM ODETE LARA LARA Brasil, 2002, 107’, 16 anos | Exibição em 35mm Baseado nos livros autobiográficos de Odete Lara, o filme narra as desilusões e as alegrias da atriz ao longo das décadas de 1930, 40 e 60. Lara relembra o suicídio dos pais, a vida amorosa e o ingresso no mundo artístico. |
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Dia 10, segunda - RETROSPECTIVA – MOSTRA COMPETITIVA CHAMAS DE NITRATO Llamas de nitrato, Argentina/Noruega, 2014, 63’, 10 anos O paralelismo entre glória e tragédia unindo o clássico de Carl Theodore Dreyer, “O martírio de Joana D’Arc” (1928), e sua carismática protagonista, a atriz Renée Falconetti – também conhecida como Maria Falconetti – é o fio condutor deste filme apaixonado por ambos. Baseado em materiais de arquivo, o diretor Mirko Stopar traça a trajetória da atriz desde a feérica Paris dos anos 1920 até a sombria Buenos Aires dos anos 1940, onde ela terminou seus dias entre a miséria e o esquecimento, seguindo o destino da obra-prima de Dreyer, desaparecida até o início da década de 1980, quando uma cópia foi reencontrada num hospício norueguês. Melhor Média-metragem, Roteiro e Melhor utilização de material de arquivo no Arquivo em Cartaz 2015. |
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Dia 11, terça - RETROSPECTIVA – MOSTRA COMPETITIVA TORQUATO NETO: TODAS AS HORAS DO FIM Brasil, 2017, 88’, 12 anos Torquato Neto (1944-1972) vivia apaixonadamente as rupturas. Atuando em múltiplas frentes – no cinema, na música, no jornalismo –, o poeta piauiense engajou-se ativamente na revolução que mudou os rumos da cultura brasileira nos anos 60 e 70. Foi um dos pensadores e letristas mais ativos da Tropicália, parceiro de Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jards Macalé. Junto à arte marginal, radicalizou sua atuação e crítica cultural, com Waly Salomão, Ivan Cardoso e Hélio Oiticica. Por fim, rompe com sua própria vida. Suicida-se no dia de seu aniversário de 28 anos. Melhor Longa, Roteiro e Prêmio do Público no festival Arquivo em Cartaz 2017. |
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Dia 12, quarta - RETROSPECTIVA – MOSTRA COMPETITIVA MENINO 23: INFÂNCIAS PERDIDAS NO BRASIL Brasil, 2016, 80’, 10 anos |
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